sábado, 4 de junho de 2011

Impetuoso

Frio, sem alma; porém com tanto sentimento quanto é possível. Ele não demonstra o que sente, mas se preocupa com o que faz outros sentirem. Sensível, intenso. Poderoso, na medida do possível. Incontrolável, porém tangível. Força viva. Sintonia, moderação. Uma essência de quase impossível explicação. Para tal homem a sociedade não reserva limites. Antítese, sublimação e seu inverso. Ele guarda as próprias tristezas, elas não merecem o mundo. Alegrias e contentamento pessoal modesto são amigos próximos. Não controla o destino, age naturalmente. Para tal ser, os limites se reservam à sociedade. Polissemântico sem intenção de confundir; um convite à reflexão. Possivelmente eu esteja falando lorotas, mesmo. Apenas eu e meus botões.

Inspiração:

 Chopin
× Préludes op.28, N°4 en mi mineur
× Improviso n.1 Ab op.29
× Mazurka op.68 n.2 em Am
× Noturno op. post em C#m

Listz
× Anos de perigrinação n.1 – Eglogue
× Anos de perigrinação n.1 - Vallée d'Obermann
× Après une lecture du Dante - Fantasia quasi sonata

Concertos para Piano
× Concerto para piano em Am op.54 - 1 - Allegro affetuoso
× Concerto para piano em Am op.54 - 2 - Intermezzo Andante grazioso
× Concerto para piano em Am op.54 - 3 - Alegro vivace

Mendelssohn
× Suíte - Sonho de uma noite de verão

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