Nem sempre o difícil é o melhor, sobrando ao fácil ser o pior. A vida nos abre possibilidades, e (às vezes) regras existem para serem quebradas. Concepções, concepções; já dizia Marina Colassanti: “Eu sei que a gente se acostuma... Mas não devia”. Muitas vezes, é isso o que nos faz sedentários, e isso não é bom. O espírito aventureiro some e a necessidade tipicamente infantil de descobrir e o seu seqüente encantamento por tudo tem o mesmo destino. Minhas palavras podem ou não agradar, como saberei se não falar? Eu e o resto da humanidade com essa mania de querer saber de tudo, de adivinhar. Não sei... Possivelmente eu esteja falando lorotas mesmo. Apenas eu e meus botões.
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