Não me ponha limites! Nem toda a liberdade do mundo me satisfaria nesse momento. É algo que grita em meu interior, não posso suprimir. O que eu quero ainda não tem nome, não há descrições, palavras capazes de explicar esse abstrato que me rege agora. Sou um todo e meio ou apenas meio de um todo? Nem sempre a resposta que buscamos se encontra na “sanidade”. Não serei uma louca perversa, iria de encontro a meus princípios tão bem cultivados. Contudo, não seguirei um padrão que negligencia sua própria essência. Não, não o seguirei. Não vou embora, mas também não ficarei. Em breve estarei de volta, o mais breve possível. Possivelmente eu esteja falando lorotas, mesmo. Apenas eu e meus botões.
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